Inovação na Lavoura - Rádio Tropical FM 99.1
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Inovação na Lavoura

Atualizado em 18/06/2024 às 11h16

Dia nacional do químico. "O contingente de profissionais da Química integra as seguintes categorias: Técnicos em Química, Bacharéis/Licenciados em Química, Químicos Industriais ou Tecnólogos equivalentes, Engenheiros Químicos e suas especializações, entre outros, o que forma uma gama de cerca de 50 denominações." "Graças a eles, há um constante desenvolvimento técnico-científico e industrial do nosso país,"
Dia do orgulho autista. Tem a finalidade de transformar de doença em diferença. Pessoas com algumas características próprias com desafios e recompensas.

1908 – Chega a Santos o navio Kasato-Maru, com os primeiros imigrantes japoneses ao Brasil, por isso hoje é dia da imigração japonesa.
1911 – Fundação da maior denominação evangélica do Brasil, a Assembleia de Deus
1946 – Proclamação da República da Itália.
O uso dos patos no cultivo do arroz já se tornou uma tradição na Tailândia. Com 20 dias de vida, eles já são colocados para percorrer os arrozais da região por até cinco meses. Em seguida, eles retornam às fazendas.... - 
Dez mil patos foram soltos em plantações de arroz na Tailândia para uma limpeza regular feita para combater pragas na colheita. Em troca, os "dedetizadores" receberão porções de ração e todos os insetos que puderem comer.... – 
"O benefício [para o criador] é que reduzimos os custos de alimentação dos patos... – 
Em troca, para os produtores de arroz, os patos ajudam a comer as pragas da fazenda e os fazendeiros podem reduzir o uso de produtos químicos e pesticidas
Drones capturaram imagens do evento na província rural de Nakhon Pathom, onde os patos adentraram os campos de arroz para devorar pragas, como caramujos, ervas daninhas e alguns insetos.... 
Os milhares de patos conseguem limpar uma fazenda de 70 hectares (700 mil m²) em cerca de uma semana. Além de se livrarem das pragas, as aves também ajudam a melhorar o solo das plantações. "Os patos também pisam na palha do arroz para achatar o solo e isso facilita o arado", explicou o produtor de arroz Prang Sipipat à agência
A Tailândia é o segundo maior exportador de arroz do mundo e enfrenta uma seca prolongada.
A prática é também utilizada na África do Sul. Bandos de patos brancos, pretos e marrons caçam caracóis e insetos enquanto patrulham as videiras em um vinhedo de Stellenbosch, na África do Sul, ajudando os proprietários a evitar a utilização de pesticidas. A China também recruta 100 mil patos para combater ataque uma nuvem de gafanhotos nas lavouras, vindos da fronteira entre Índia e Paquistãlo.
O gafanhoto é a praga migratória mais perigosa do mundo, segundo a Africa Solidarity Trust Fund (ASTF). Por isso, o órgão de Agricultura e Alimentação da Organização das Nações Unidas (FAO-ONU) alerta para a presença de nuvens de gafanhotos na Índia, Irã e Paquistão desde junho de 2019.
A praga também é uma ameaça sem precedentes à segurança alimentar na Etiópia, Quênia e Somália, de acordo com a FAO. ito, Eritreia, Arábia Saudita, Sudão e Iêmen também estão observando uma grande reprodução de gafanhotos. “Um único pato  consegue comer mais de 200 gafanhotos por dia”
Se engana quem pensa que essa é a primeira vez que a tática é usada, há 20 anos 700 mil patos e galinhas foram enviados para Xinjiang para dar controle a uma situação similar, onde os insetos estavam  prejudicando a produção agrícola. Agora, os patos terão de viajar quase cinco mil quilómetros, desde província de Zhejiang, na China, até ao Paquistão.
Como não tem pato suficiente para todas as lavouras, no Japão foi criado um pato robô, que faz o que as aves fazem. Percorre as lavouras, misturando barro na água, o que impede de as ervas daninhas recebam luz solar para crescer, tem tecnologia sofisticada, alimentado com energia solar e tem projeção para se tornar produto comercial no futuro.
Conforme o Engenheiro Agrônomo e professor de Entomologia da UFSM, Oderlei Bernardi, os insetos-praga mais comuns em cultivos agrícolas no Brasil são lagartas, percevejos, besouros, e agora as cigarrinhas no milho.

Fonte: Nereo Lopes de Lima

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