As prisões ocorreram em investigações contra supostos esquemas de corrupção que envolveriam fraudes em licitações e contratos de áreas como coleta de lixo e transporte escolar.
Nem todos os 27 permanecem detidos, a maioria está em liberdade mediante medidas cautelares, como uso de tornozeleira, proibição de ter contato com investigados e comparecimento em juízo nas etapas do processo.
Muitos deles também já renunciaram ao cargo durante as investigações, o que faz com que as cidades já tenham outros titulares à frente das prefeituras.
O escândalo de desvio de recursos destinados a contratos de coleta de lixo levou nada menos que 17 prefeitos à prisão e desmantelou um esquema que envolvia uma empresa e agentes responsáveis por emitir notas falsas e destinar recursos a agentes públicos.
Nesse mesmo período, outras operações paralelas de combate à corrupção também resultaram em prisões de chefes do Executivo de municípios catarinenses.