Outros 4% não sabem ou não responderam. A margem de erro é de 2 pontos para mais ou para menos. O resultado indica que a aprovação voltou a se descolar da reprovação. Em maio, os percentuais eram de 50% e 47%, o que indicava empate técnico entre os dois indicadores.
A pesquisa ouviu 2 mil pessoas com 16 anos ou mais em 120 municípios entre os dias 5 e 8 de julho. A pesquisa foi encomendada pela Genial Investimentos. O intervalo de confiança é de 95%.
Felipe Nunes, diretor da Quaest Pesquisa e Consultoria, destacou quais grupos influenciaram significativamente na melhora da avaliação do trabalho do presidente.
Segundo ele, o desempenho foi puxado pelo grupo que tem renda familiar de até 2 salários mínimos, mas houve melhora na aprovação também entre mulheres e evangélicos.
A Quaest também perguntou como os entrevistados avaliam o governo Lula de forma geral. Segundo o levantamento, 36% avaliam o governo positivamente, enquanto 30% avaliam negativamente, o mesmo percentual dos que veem como regular. Não souberam ou não responderam somam 4%.