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Colapso e Crescimento

Atualizado em 16/07/2024 às 16h15
Foto: Foto de Rene Terp: https://www.pexels.com/pt-br/foto/mulher-olhando-para-a-esquerda-2515420/

Dia de Nossa Senhora do Carmo. É graças a ela que o escapulário —uma espécie de colar com a imagem da santa e de Jesus Cristo, usado como proteção— se tornou um adereço popular entre os católicos.... A santa foi avistada pela primeira vez no Monte Carmelo, localizado próximo à atual cidade de Haifa, em Israel. Por isso, Nossa Senhora do Carmo também é conhecida como Nossa Senhora do Monte Carmelo.
Segundo a Bíblia, o profeta Elias, teria visto, após um duelo com profetas do deus pagão Baal, uma pequena nuvem "do tamanho da mão de um homem".
Nesta nuvem, que fez chover e encerrou um período de seca que durava três anos, estava prefigurada Maria.

Em 1930, o Papa Pio XI proclama Nossa Senhora de Aparecida como padroeira do Brasil;
Dia do comerciante. Esta data é destinada a homenagear todos os profissionais que trabalham na área do comércio, ou seja, na venda de produtos e serviços. Considerado um dos trabalhos mais antigos do mundo, o comércio é uma atividade extremamente importante para o desenvolvimento econômico do país.
1858 — A última aparição da Virgem Maria a Bernadette Soubirous em Lourdes, França.
1934 — A Assembleia Constituinte promulga a constituição e elege Getúlio Vargas presidente da República do Brasil.
1944 — A primeira legião da Força Expedicionária Brasileira (FEB) desembarca na Itália e se junta aos exércitos dos Aliados da Segunda Guerra Mundial.
Em seu “Global Trends 2040”, o Conselho Nacional de Inteligência dos Estados Unidos alertava para o fato de que o “… crescimento econômico potencialmente mais lento nos próximos anos, com ganhos menores no desenvolvimento humano em muitos países, provavelmente exacerbarão a desconfiança nas instituições e nas fontes formais de autoridade por segmentos da sociedade … À medida em que diminui a confiança nos governos, nas elites e em outras instituições estabelecidas, as sociedades tendem a se fragmentar ainda mais com base em identidades e crenças”.
O caso brasileiro parece se enquadrar nestes marcos mais gerais. Em 2003, quando o presidente Lula assumia o seu primeiro mandato, a transição democrática parecia consolidada. A perspectiva de retorno às formas autoritárias de governo não se colocava no horizonte. Havia graves problemas sociais, políticos e econômicos, mas era possível supor que eventuais soluções seriam construídas dentro do espaço outorgado pela democracia. Hoje, tais certezas desvaneceram.
Há quatro décadas, o crescimento econômico entrou em colapso. O Brasil deixou de ser um dos países mais dinâmicos do globo e se converteu em um caso de frustração, com um crescimento médio anual da renda per capita equivalente a 1/5 do ritmo observado entre 1930 e 1980. Entre 1981 e 2021, o PIB per capita do Brasil apresentou uma variação média de 0,7% a.a., que é metade do padrão global (+1,5% a.a.) e dez vezes abaixo das economias emergentes da Ásia (+6,7% a.a.). Nenhum governo desde longo ciclo foi capaz de garantir a expansão contínua da renda em níveis sistematicamente superiores aos padrões observados nas economias mais dinâmicas da atualidade ou do que no nosso próprio passado. Se o crescimento econômico não resolve todos os problemas de uma sociedade, a falta dele tende a agravar velhos conflitos e estabelecer novos dilemas.
Somos um único país, um único povo, uma grande nação” disse o presidente Lula em sua primeira manifestação pública após a vitória do dia 30 de outubro. Esta frase de efeito não parece traduzir a realidade atual. Para reduzir a desconfiança e o rechaço de quase metade dos eleitores, o novo governo terá de buscar legitimidade por meio da entrega de prosperidade para a maioria, particularmente os segmentos estruturalmente excluídos. A única certeza no momento é de que esta tarefa será extremamente difícil e não se realizará em quatro anos. A maior tentação do governo é reproduzir os erros do passado: buscar saídas fáceis e rápidas que geram efeitos de curto prazo, mas não garantem a sustentabilidade de longo prazo dos processos de crescimento econômico com inclusão social. 
Um país tão rico em recursos, mas não consegue acabar com a pobreza. Os últimos dois governos militares estavam perdendo o rumo econômico. Entrou a redemocratização, pegou uma inflação de 200% e conseguiu levar para 5.000%. Por incapacidade dos políticos que estacam fora do poder, congelaram preços, sequestrando poupança, fazendo uma besteira atrás da outra, fazendo o Brasil perder décadas de crescimento, mas aos poucos foi aprendendo. Quanto explodiu o câmbio aprendemos a flutuar, quando a inflação foi para hiper, criamos um banco central forte. Mas é um modelo de centro esquerda, que acredita na virtude do estado grande e é obrigado a tolerar o processo, de que parte da riqueza fique com a iniciativa privada. Se pudesse tributava 100% do o setor produtivo. Como Cuba. O governo brasileiro, Pega só 40%. Deixa você ficar com a metade de seu trabalho, a outra metade, ele toma. O governo de Cuba se apodera de 100% do que é gerado pelo setor produtivo e devolve 1%, para a população continuar vivos, mas reféns do governo. Segundo o jornal O GLOBO, com a reforma tributária aprovada, o Brasil será o país com a maior carga tributária do mundo.
É inaceitável uma reforma tributária que nos impõe o maior IVA do mundo, ameaça investimentos, competitividade, e pressiona custos que recairão sobre todos nós!", criticou na rede social X o senador Rogério Marinho (PL-RN),
• A média do IVA nos países da Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE), o chamado "clube dos ricos", é de 19%;
• A taxa padrão média da União Europeia é de 21%, seis pontos percentuais acima da taxa mínima de IVA exigida pela regulamentação da região;
• Japão tem um imposto sobre valor agregado de 10%;
• Hungria tem o maior IVA do mundo em 27%;
• Croácia, Dinamarca e Suécia possuem um imposto sobre o consumo de 25%;
• Luxemburgo tem uma taxa de 16%, Malta de 18% e Alemanha de 19%.
• A taxa média mundial de IVA é de aproximadamente 15%, com médias regionais variando entre cerca de 12% na Ásia e 20% na Europa
• A única grande economia do mundo sem IVA são os Estados Unidos. No país, cada estado tem seu próprio regime sobre vendas, em vez de um imposto federal. A média dos impostos sobre o consumo nos EUA, porém, é baixa: de 7,4%
O Brasil terá 27,5% segundo a revista exame.

Fonte: Nereo Lopes de Lima.

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