
O local foi criado para proporcionar um novo início para famílias desabrigadas pela enchente que assolou o estado no mês de maio e deixou 180 óbitos.
Inicialmente chamado de "cidade provisória" pelo próprio governo, o agora nomeado "Centro Humanitário de Acolhimento- Recomeço" dispõe de 126 unidades habitacionais, cedidas pela Agência da Organização das Nações Unidas para Refugiados, e tem capacidade de acolher cerca de 630 pessoas.
Canoas é o município com mais óbitos decorrentes da enchente, somando 31 mortos.
A estimativa da prefeitura é de que cerca de 150 mil pessoas tenham sido atingidas no município.