
Santo Inácio de Loyola é um dos santos da Reforma católica do século XVI. O fundador da Companhia de Jesus – Padres Jesuítas – é um famoso mestre de espiritualidade, graças aos Exercícios Espirituais. Sua festa é celebrada dia 31 de julho
1821 – Uruguai é incorporado ao Brasil, sob o nome de Província Cisplatina.
Há momentos históricos em que escolher o “lado correto” pode ser difícil, ou ao menos duvidoso diante do contexto dos fatos. A capacidade de resistência das pessoas, termina quando um fuzil lhe é colocado entre os olhos, ou de seus filhos.
Sempre me perguntei como o povo alemão permitiu – e se permitiu – o holocausto, até compreender a extensão da máquina de propaganda nazista e seus métodos de opressão.
A adesão popular ao assassinato em massa dos judeus, apenas tentando pensar como quem que não podia, como indivíduo, fazer muita coisa contra Hitler, favorecendo, assim, coletivamente, a partir das consequentes submissões individuais, a formação de uma nação assassina.
Esses métodos são utilizados nas ditaduras da Coreia do Norte, na China, em Cuba, na Venezuela entre outros.
Há momentos históricos em que escolher o “lado correto” pode ser difícil, ou ao menos duvidoso diante do contexto dos fatos.. A capacidade de resistência termina quando um fuzil lhe é colocado entre os olhos, ou de seus filhos.
Igualmente, tendo a contextualizar a escravidão – ao lado do Holocausto, sob minha ótica, o maior dos crimes contra a humanidade -, lembrando, inclusive, que a prática era ainda mais antiga que a escravidão dos negros africanos. Os impérios guerreiros, desde a.C., formaram-se todos a partir de opressores e escravos. Entender as sociedades primitivas e suas práticas, nos exige sempre o devido distanciamento temporal.
A mais nova farsa eleitoral de Maduro vem sendo rechaçada – com maior ou menor grau de veemência – pela maioria dos líderes e nações democráticas do planeta. No mínimo, colocada sob severa suspeição. Não vi, salvo algum grande descuido, nenhum país democrático, ou seu chefe de Estado, reconhecer e cumprimentar efusivamente o ditador Nicolás Maduro e a pobre ditadura venezuelana.
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Igualmente, tendo a contextualizar a escravidão – ao lado do Holocausto, sob minha ótica, o maior dos crimes contra a humanidade -, lembrando, inclusive, que a prática era ainda mais antiga que a escravidão dos negros africanos. Os impérios guerreiros, desde a.C., formaram-se todos a partir de opressores e escravos. Entender as sociedades primitivas e suas práticas, nos exige sempre o devido distanciamento temporal.
Para não variar, do lado errado
A mais nova farsa eleitoral de Maduro vem sendo rechaçada – com maior ou menor grau de veemência – pela maioria dos líderes e nações democráticas do planeta. No mínimo, colocada sob severa suspeição. Não vi, salvo algum grande descuido, nenhum país democrático, ou seu chefe de Estado, reconhecer e cumprimentar efusivamente o ditador Nicolás Maduro e a pobre ditadura venezuelana.
Nunca foi tão fácil – ao contrário de outras ocasiões – escolher o lado certo da história. A tecnologia, hoje, nos permite a informação imediata e real, e até vídeos e fotos podem ser transmitidos instantaneamente e checadas suas autenticidades. Como é mesmo? “O golpe está aí, cai quem quer”. Assim, reconhecer, cumprimentar e se posicionar pelo golpe de Estado – mais um! – de Nicolás Maduro é uma escolha consciente.
Nesse sentido, a nota oficial do Partido dos Trabalhadores (PT), publicada na noite desta segunda-feira (29), representa uma escolha consciente e a manifestação clara do que a legenda entende como democracia. Pior. Permite-nos imaginar que seja este o modelo que pretende para o próprio Brasil, já que “Uma jornada pacífica, democrática e soberana”. E já vivi o bastante para saber que o PT não faz nada que Lula não aceite.
Vemos com tristeza o povo venezuelano sendo escravizado, miserável, desrespeitado.
o cientista político e diretor-executivo da Fundação FHC, Sérgio Fausto, disse que há indícios de que houve uma “fraude em larga escala” na eleição presidencial venezuelana, no último domingo (28). Até as pedras sambem que a eleição foi fraudada.
Os venezuelanos habilitados a votar tocam na tela da urna, da mesma forma que acontece no Brasil, é a chamada biometria. Em seguida sai um pequeno recibo com o novo do candidato escolhido e esse papel é depositado numa urna física. Por isso o ditador Maduro, disse que as urnas venezuelanas são auditáveis, ao contrário das do Brasil.
Lá como aqui, eleição ne se ganha se toma.